terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Com mais de 125 anos de história, a Fábrica Mel-de-Cana Ribeiro Sêco de V. Melim, Lda é uma referência na produção de mel-de-cana, um produto que cruza a sua identidade com a própria identidade da Ilha da Madeira.

Logo depois do descobrimento da Ilha, em 1419, este espaço afirmou-se entre os produtores de cana-de-açúcar, actividade que se tornou basilar no desenvolvimento e prosperidade da Madeira. Desde então e até hoje, o brasão da cidade do Funchal guarda como armas os cinco pães de açúcar.

A produção de açúcar, mel-de-cana e aguardente atingiu o seu expoente máximo nos séculos XV e XVI, pois ainda que os 33 engenhos fossem de pequenas dimensões, muitos estrangeiros afirmavam que o açúcar da Madeira era o melhor do mundo.

Distribuidora Oficial

A MELBOM – Comércio de Produtos Alimentares, Lda. é a distribuidora oficial dos produtos de marca Fábrica Mel-de-Cana Ribeiro Sêc
Cana-de-açúcar
o. Está sediada na Fábrica Mel-de-Cana Ribeiro Sêco e vai ajudá-lo a adquirir o mel-de-cana Ribeiro Sêco, bem como as broas e os bolos de mel-de-cana.
Quando os portugueses chegaram à Madeira, as ilhas, desabitadas, ofereciam um clima propício ao povoamento e reuniam condições para a exploração agrícola. Adoptando um sistema de capitanias, o infante D. Henrique resolveu mandar plantar na ilha da Madeira a cana-de-açúcar — rara na Europa e, por isso, considerada especiaria —, promovendo, para isso, a vinda, da Sicília, da soca da primeira planta e dos técnicos especializados nesta cultura. A cultura da cana e a indústria da produção de açúcar desenvolver-se-iam até ao século XVII, seguindo-se a indústria da transformação — as alçapremas — fazendo a extracção do suco para, depois, vir a fazer-se o recozer dos meles como então se chamava à fase da refinação.

Composição orgânica do Mel-de-cana

O mel-de-cana é um produto 100% natural, sem aditivos, corantes ou conservantes, tendo uma duração bastante longa e uma composição orgânica rica. Os dados que se seguem são meramente informativos, uma vez que são os benefícios mais conhecidos das vitaminas descritas.

O mel-de-cana é um perfeito substituto do açúcar, uma iguaria rica em proteínas que pode ser usada não apenas na doçaria, mas também no dia-a-dia de forma a oferecer um novo gosto à vida. Para além de estar presente nos doces tradicionais da Madeira, o mel-de-cana pode ser usado para cozinhar pratos de carne, peixe, saladas bebidas ou até mesmo ser usado como produto medicinal.
O mel-de-cana possui vários sais minerais, como: fósforo, ferro, cálcio, magnésio, cobre e três complexos de vitamina (B1, B2 e PP), todos eles importantes para a sua saúde. Assim, o mel-de-cana ajuda-o a manter uma vida saudável: aumenta os glóbulos vermelhos, equilibra o sistema nervoso, cimenta o cálcio, contribui para a longevidade.
Algumas formas de usar mel-de-cana no seu dia-a-dia:
  • Adicionado ao iogurte, dá-lhe um paladar delicioso
  • Adoça o café, substituindo o açúcar refinado
  • Com pão em substituição da manteiga e das suas gorduras
  • A acompanhar frutos secos, uma combinação perfeita
  • Contra as insónias, uma colher num copo de leite morno quinze minutos antes de dormir
  • Para ajudar a emagrecer, um litro de leite fresco com meia chávena de leite em pó desnatado e duas colheres de mel-de-cana (conservar no frigorífico, pode beber-se um litro por dia)
  • Na culinária (ver livro: Receitas com Mel-de-Cana)
  • No inhame e batata-doce
  • Nas mal-assadas, sonhos e rabanadas

Características Gerais da Construção
Toda a edificação deve apresentar alguns requisitos de construção que favoreçam a higienização do local e evitem a contaminação do ambiente por agentes externos (insetos, poeira, etc.) ou por contaminação cruzada :
Pisos
Paredes:
Teto (forro):
Janelas:
Portas:
Banheiros:
Instalações hidráulicas:
Iluminação e instalações elétricas:
Ventilação:
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Equipamentos e Utensílios
Para que o mel possa ser extraído dos favos, sob um processo com qualidade, são necessários alguns equipamentos especiais. Para que se possa garantir a qualidade do produto final, todos os equipamentos e utensílios utilizados nas várias etapas de manipulação devem ser específicos para essa atividade, não cabendo qualquer forma de adaptação. No caso dos equipamentos e utensílios que irão ter contato direto com o produto, todos devem ser de aço inoxidável 304, específico para produtos alimentícios. Cada equipamento está relacionado com uma fase do processamento, conforme listado abaixo:

Mesa desoperculadora:

Garfo desoperculador:


Faca desoperculadora: Espécie de lâmina de inoxidável com empunhadura de plástico, podendo ou não conter sistema de aquecimento da lâmina. Passada paralelamente sobre a superfície do quadro, retira a camada de cera protetora dos alvéolos.

Aparelho automático de desoperculação:

Centrífuga:

Peneiras:

Baldes:

Decantador:

Homogeneizadores:

Mesa coletora:

R.das Maravilhas, 170                
9000-162 Funchal
Madeira-Funchal                                                                                                     
 
 
 
Recipiente utilizado apenas em processos industriais, destinado ao recebimento do mel (em baldes ou latas), previamente centrifugado e decantado. O mel é despejado no reservatório da mesa, passando por uma peneira, e bombeado diretamente sob pressão para o tanque homogeneizador ou escoado da mesa por gravidade e posteriormente bombeado.
Tanques normalmente de grande capacidade, providos de pás rotatórias, que homogeneizam o mel, com a finalidade de padronizar grandes quantidades do produto em relação à cor, aroma e sabor. Alguns homogeneizadores são construídos com paredes duplas, providos de sistemas de aquecimento controlado, evitando o processo de cristalização.
Recipiente destinado ao recebimento do mel já centrifugado. É dotado de abertura superior, com tampa e orifício, e escoamento localizado na base. Tem como finalidade deixar o mel "descansar" por um período determinado (máximo de 10 dias), fazendo com que as eventuais bolhas produzidas durante o processo de centrifugação e as possíveis partículas presentes ainda no mel (pedaços de cera e partes do corpo das abelhas) subam até a superfície e possam ser separadas no momento do envase.
Recipientes destinados ao recebimento do mel centrifugado, servindo de suporte para as peneiras e para o transporte do mel até o decantador. Em grandes produções, a sua utilização é inadequada, sendo substituído por sistemas de escoamento do mel, entre as várias etapas do beneficiamento.
Utensílios que retiram as partículas presentes no mel oriundas do processo de desoperculação e centrifugação. O ideal é que se utilizem várias "malhas" com diferentes diâmetros para uma filtragem mais eficiente. Em processos industriais, essa filtragem pode ocorrer mecanicamente, sob pressão.
Equipamento que recebe os quadros já desoperculados e, por meio de movimento de rotação em torno de seu próprio eixo, retira o mel dos alvéolos (força centrífuga). Existem alguns sistemas de encaixe dos quadros, entretanto, o mais comum e com melhor rendimento é o que se denomina "radial", pois permite a retirada do mel nas duas faces do quadro ao mesmo tempo. No mercado, encontramos centrífugas com várias capacidades de extração, podendo ser manuais, com sistema de rotação acionado manualmente ou elétricas, com motor e dispositivos de controle de velocidade de rotação, sendo mais recomendadas para grande produção.
Equipamento onde os quadros são encaixados e desoperculados automaticamente por meio de um sistema de guilhotina com arames de metal. Recomendado para grandes produções. Alguns modelos recebem apenas os quadros, outros já recebem a melgueira toda.
Utensílio com vários filetes pontiagudos, de inoxidável na extremidade e cabo empunhador de material plástico. Ao ser introduzido, paralelamente à superfície do quadro, os opérculos são retirados com movimento de torção do garfo.
Equipamento utilizado para dar suporte à desoperculação dos favos de mel. Constituída de uma base para o apoio dos quadros de mel, peneira e cuba para recebimento do resíduo de mel resultante do processo.
o projeto arquitetônico deve favorecer a ventilação e a circulação de ar no ambiente (interno), evitando temperaturas altas internamente, que são prejudiciais às condições de trabalho e à qualidade do mel.
o projeto deve favorecer a entrada de luz natural. No caso da iluminação artificial, deve-se dar preferência a luminárias de luz fria, sendo que qualquer tipo de luminária deve apresentar proteção contra quedas e explosões.
É recomendável a instalação de caixas d’água (com capacidade que não comprometa o abastecimento do prédio e a sua higienização), em local que permita uma boa vazão d’água e devidamente cobertas, evitando, assim, a contaminação do reservatório. O projeto deve conter um sistema de distribuição para todos os recintos. Não é recomendável o uso de caixas d’água de amianto.
Devem ser separados da área de manipulação, ou seja, sem acesso interno e nenhuma comunicação com a mesma. Devem ser construídos com materiais que sigam as mesmas recomendações citadas anteriormente, providos de boa ventilação, sanitários, pias, recipientes para sabonete líquido, papel-toalha absorvente, papel higiênico e depósito de lixo com tampa. É recomendável que o local apresente cartaz educativo, ilustrando a maneira e a seqüência adequada para a lavagem das mãos e utilização das dependências.
Devem ser de material resistente, não absorvente e de fácil limpeza.
Construídas com material resistente, não absorvente e de fácil limpeza (não apresentando pontos inacessíveis, que possam acumular sujeiras). Devem ser providas de telas protetoras de insetos, de material resistente e com sistema que permita a sua limpeza efetiva.
Construído de forma a se evitar o acúmulo de sujeiras.
Construídas e revestidas com material não absorvente, lavável e de cor clara. Devem apresentar superfície lisa, sem fendas que possam acumular sujeiras, e cantos arredondados entre piso/parede/teto, facilitando a higienização.
: Devem ser de material antiderrapante, resistente e impermeável e de fácil higiene, apresentando declividade adequada e evitando o acúmulo de água.

Relátorio da Assembleia Geral


quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Conjugação do verbo to be no simple present
Positive
Negative
Interrogative
I am
I am not
Am I?
You are
You are not
Are you?
He is
He is not
Is he?
She is
She is not
Is she?
It is
It is not
Is it?
We are
We are not
Are we?
You are
You are not
Are you?
They are
They are not
Are they?